Nesta segunda feira (9),foram realizados em diversos estados da federação,mobilizações populares contra os atos terroristas que ocorreram neste domingo (8), aos três Poderes da República Federativa do Brasil, quando os bolsonaristas invadiram os palácios dos três poderes em afronto contra a democracia e os poderes constituídos no propósito de desmoralizar a constituição brasileira e aos poderes constituídos:Executivo (Palácio da Planalto), Legislativo (Congresso Nacional) e Judiciário (Supremo Tribunal Federal), a ação promovida pelos bolsonaristas destruíram o património público com danos irreparáveis aos objetos históricos, danos esses causados pela fúria dos vândalos,milhares de pessoas tomaram de assalto as instalações do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto. Durante a invasão, foram quebrados vidraças e móveis, além vandalizadas obras de arte e objetos históricos. Gabinetes de autoridades também foram invadidos e documentos foram rasgados e armas roubadas.
O ministro da Justiça, Flavio Dino, disse que já foram detidos aproximadamente 1500 envolvidos nos atos e que as investigações pretendem alcançar apoiadores e financiadores que não estiveram presencialmente nas invasões.
Para os especialistas em Direito Penal, a manifestação política é um direito do cidadão. Porém, a partir do momento que ela se torna violenta, como aconteceu no Distrito Federal (DF), em Brasília, se torna crime.
O relógio barroco que foi dado de presente para a família real portuguesa pela corte de Luis XIV, que ficava no 3º andar do Palácio do Planalto, fabricada no final do século XVIII e vindo para o Brasil com D. João VI em 1808 foi destruído. Outra ação de destruição da história brasileira foi o quadro “Mulatas” de Di Cavalcanti, danificado durante a ação terrorista também no Palácio do Planalto com sete rasgo seu valor estimado é de 8 milhões, mas pode alcançar 5 vezes mais em leilão de arte.
A história da humanidade se perde com o atentado dos vândalos e sem noção, este atentado fracassado serviu para mostrar o que o bolsonarismo quer para o Brasil:constituir um pais do caos, de violência e de desrespeito a nação de todos.
Não será destruindo o património público, que os brasileiros e as nações internacionais, construíram para a humanidade, não irão se curvar a este tipo de governante constituído de ódio e rancor, o atentado frustrado já conhecido como “domingo da baderna” ficara conhecido como o dia terrorista bolsonarista que nos anais da história será conhecida como a invasão fracassadas aos Três poderes da República Brasileira pela ala terrorista bolsonarista. Esta ação rasga a carta máxima do país “A Constituição” de um presidente que não aceitou a derrota na eleição presidencial e incita seus seguidores a depredarem o património da união, este fato é mera coincidência ao atentado ocorrido a dois anos atrás quando o ex-presidente Donald Trump, suspeito de incitar a insurreição para impedir a confirmação, pelo Congresso, da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Em 6 de janeiro de 2021, depois de partidários do então presidente Donald Trump por ele convocados a se reunirem em Washington, DC para protestar contra o resultado da eleição presidencial de 2020, deixou uma baixa de 5 mortes e aproximadamente 970 presos. A noticias que durante sete meses após o ocorrido houve suicídio por parte dos correlegionários de Trump.
Paulo Pimenta defende liberdade no exercício do trabalho jornalístico
Outro fato ocorrido nesta segunda-feira foi o encontro do ministro da Secretaria de Comunicação Social Paulo Pimenta com representantes das entidades representativas de jornalistas do Brasil e profissionais de imprensa no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Também participou do encontro o secretario de Politicas Digitais da pasta, João Brant.
Durante o encontro, o ministro ouviu relatos sobre as agressões à imprensa registradas durante os atos violentos de domingo na Esplanada. Ao todo, foram registrados 13 casos de agressões contra jornalistas em Brasília. E, hoje, há relatos de mais 9 casos de agressões em diferentes estados do país onde há a desocupação dos acampamentos com manifestantes.
O ministro Paulo Pimenta afirmou que “há a preocupação do Governo Federal em demonstrar publicamente a solidariedade aos profissionais de comunicação e confirmar o compromisso com a liberdade no exercício do trabalho jornalístico. Nosso desejo é, dentro das várias iniciativas que estão sendo adotadas, fazer um capítulo especial com relação aos jornalistas”.
O encontro contou com a presença de representantes da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), da organização Repórteres sem Fronteiras, profissionais da imprensa e a ex-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel.
