quinta-feira, novembro 21, 2024
InícioCidadesRodrigo Neves em debate na BAND fala sobre a Linha 3 do...

Rodrigo Neves em debate na BAND fala sobre a Linha 3 do Metrô, São Gonçalo e Niterói

O primeiro debate realizado na Band entre candidatos a governador do Rio de Janeiro ocorreu neste domingo entre os candidatos Cláudio Castro (PL), Rodrigo Neves (PDT), Marcelo Freixo (PSB) e Paulo Genime (NOVO).  

No primeiro debate entre candidatos a governador do Rio de Janeiro, transmitido pelo sistema de TVs e rádios do Grupo Bandeirantes, os candidatos a governador do estado do Rio de Janeiro, os de-batedores utilizaram o espaço de forma tímida com algumas acusações entre eles no entanto sem oferecer propostas mais definidas para os eleitores do RJ que irão as urnas em 2 de outubro.

Rodrigo Neves, mostrou sua experiência em gestão pública e sua capacidade administrativa apresentando propostas concretas para os eleitores cariocas e fluminenses e apontando o abandono do estado pelo atual governo.

Os assuntos mais recorrentes durante o debate foram Saúde, Transporte e Emprego, e Rodrigo Neves usou seu tempo no debate também para mostrar realizações comprovadamente bem sucedidas à frente da Prefeitura de Niterói, com um plano de governo testado e aprovado que pretende levar para todo o estado do Rio de Janeiro.

“O estado do Rio de Janeiro vive a pior crise da sua história. As famílias sofrem com desemprego, descaso na saúde e insegurança nas ruas. Hoje três milhões e meio de cariocas e fluminenses vão dormir sem saber se vão tomar café da manhã, almoçar e jantar porque estão na pobreza, no desemprego e na fome. Foi com planejamento, trabalho sério, compromisso com o povo e políticas sociais que transformamos a cidade [de Niterói] na melhor cidade em qualidade de vida no estado. Vamos fazer isso no Governo do Estado do Rio de Janeiro, para voltarmos a ser o melhor lugar para as pessoas viverem, trabalharem e serem felizes”.

Saúde

Ao dialogar com os demais candidatos sobre Saúde, Rodrigo Neves lembrou que o Rio de Janeiro sofreu recentemente pela falta de coordenação na área de saúde com as cidades do Rio de Janeiro, que levou o estado à maior tragédia durante a pandemia. “Infelizmente o Rio teve a maior letalidade da pandemia no Brasil, uma das maiores letalidades do mundo; quase 80 mil pessoas morreram. Quem de nós não perdeu vizinhos, amigos e parentes por falta de atendimento à saúde no estado. O que tivemos foram casos de má gestão, desvio e corrupção na área da saúde no governo Witzel/Claudio Castro”.

A medida proposta por Rodrigo Neves para levar mais saúde para o estado passa por trabalhar em conjunto com as Prefeituras. “Venho da luta pela Reforma Sanitária, da luta pelo SUS. Tivemos em Niterói a primeira experiência do Saúde da Família, que hoje é uma referência positiva no estado e no país, e temos que fazer isso no estado, e em nosso governo vamos fazer Cooperação Federativa, Coordenação Federativa, Consórcios de Saúde, para melhorar efetivamente as condições do Saúde da Família em todo o território do estado do Rio de Janeiro”.

Neves também mostrou suas realizações à frente da Prefeitura de Niterói durante a pandemia, socorrendo a população tanto na área da Saúde quanto na área da Economia: “Tomei três medidas importantes: criei o primeiro hospital do Coronavirus do SUS no Brasil, onde atendemos pessoas pobres das cidades vizinhas que não tinham assistência e atendemos no nosso Hospital Oceânico. Outra medida que adotei que foi importante foi proteger os mais pobres, criando o primeiro Programa de Renda Básica na pandemia, com o maior auxílio do Brasil: R$ 500 por família em extrema pobreza. Em Niterói ninguém passou fome na pandemia. Era isso que o Governo do Estado deveria ter feito. E a terceira ação importante que nós tivemos foi apoiar as pequenas empresas, pagando os salários dos seus funcionários”, listou Neves.

Transporte

Ao analisar a situação dos transportes, o ex-prefeito de Niterói disse que transporte diz respeito à qualidade de vida das pessoas: “o trabalhador da Zona Oeste e da Baixada Fluminense que todos os dias leva duas a três horas para chegar no seu trabalho, sabe exatamente o que nós estamos falando aqui: é inaceitável as condições que os trens da Supervia estão hoje, no governo do Witzel e Claudio Castro. Dos 19 projetos previstos em 2014 no Plano Diretor de Transporte Urbano, nenhum saiu do papel; ao contrário: o que aconteceu nos últimos 4 anos é uma tragédia, todas as concessões estão em desequilíbrio e a população sofrendo, seja no trem, na barca, no metrô e nos ônibus, como sardinha em lata”, comentou Neves.

Como soluções para melhorar o Transporte, Neves apresentou algumas soluções concretas e viáveis que são previstas há anos e nunca saíram do papel, entre elas a construção da Linha 3 do Metrô, que ligará Itaboraí, São Gonçalo e Niterói ao Rio de Janeiro; e também a ligação por linha férrea da Pavuna a Santa Rita, em Nova Iguaçu.

“Quando falamos de Transporte precisamos pensar a estratégia e o planejamento de transporte de maneira que ele garanta qualidade no acesso das pessoas ao seu local de trabalho. No Rio de Janeiro 20% do território concentra 80% da população, portanto é preciso e é possível termos transporte de qualidade. Nós queremos investimento em trilhos: vamos retomar os investimentos no metrô, concluir a [estação da] Gávea, fazer a Linha 3 do Metrô, resolvendo o gargalo do trânsito na Ponte Rio-Niterói, e se for necessário vamos encampar a Supervia para acabar com essa pouca vergonha com os trens do Rio de Janeiro”.

RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

- Advertisment -
Google search engine

Mais popular