Quem passou pelo local, pode apreciar música de boa qualidade com coral, violino, violão, flauta, saxofone e cavaco, como: Anunciação, Descobridor dos Sete Mares, Por que Ele vive, Asa Branca, Remando Suavemente e A Primavera. Teve ainda a exibição de dois curtas: O Conflito da Fé e um documentário produzido pelos alunos de videomaker; batalha de rap; exposição fotográfica; rodas de capoeira (maculelê) e grafite no quiosque.
“Esse primeiro festival é uma culminância de todo o trabalho que foi desenvolvido ao longo de quase quatro anos de atividades nos polos de Cultura de Direitos e que, agora, foram apresentados para as famílias. Também contamos com a participação de associações de capoeira e movimentos como o MPJ e o Ruasia”, explicou Diestéfano Sant’Anna, coordenador geral do programa Cultura de Direitos, adiantando que este é apenas o primeiro de muitos festivais que serão realizados na cidade.
O Programa Cultura de Direitos
O programa Cultura de Direitos foi criado para desenvolver a capacitação por meio de oficinas de audiovisual, videoarte, música, capoeira e mídias sociais, integrando as ações da secretaria com a comunidade. Permite ainda o trabalho de acompanhamento social, da garantia dos direitos básicos e da ampliação da relação direta entre poder público e a população por meio dos agentes sociais do Comitê de Defesa dos Bairros.
Polos:
– Polo Bambuí: Jardim Balneário: Rua 86 (antiga Rua 5), Quadra 191, Lote 07, nº 493.
– Polo Pedreiras: Rua Alcides José Rodrigues, número 102 (antiga Rua dos Quintanilhas).
– Polo Inoã: Rua da Esperança, Lote 18, Quadra 17, Loteamento Chácaras (antiga Rua 5).
– Polo Itaipuaçu: Rua Isaltina Filomena, número 203, Quadra 10, Lote 128- Itaipuaçu.
– Polo Recanto Rua Raimundo Monteiro, número 203, Recanto.
– Polo Manu Manuela: Rua 27, número 586, Lote 890, Quadra 26.