quarta-feira, agosto 21, 2024
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Mais Médicos cresce 192,7% no estado do Rio de Janeiro em 18 meses

Número de profissionais no estado passou de 467 em dezembro de 2022 para 1.367 em junho de 2024. Em todo país, número saiu de 12.843 no final de 2022 para 24.894 em junho deste ano

O Rio de Janeiro é o segundo estado brasileiro com maior crescimento no número de profissionais em atividade no Mais Médicos, com aumento de 192,72% nos últimos 18 meses. Em dezembro de 2022 eram 467 médicos e médicas atuando no estado. Em junho deste ano, são 1.367 atendendo pelo programa, um acréscimo de 900 profissionais. O estado fica atrás apenas de Santa Catarina, que registrou um crescimento de 206,6%.
Em todo o país, o número de profissionais do Mais Médicos (PMM) em atividade aumentou em 93,83% desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023. Atualmente, 24.894 médicos e médicas atendem em todo o Brasil. São 12.051 profissionais a mais que o registrado em dezembro de 2022.

Do total de médicos e médicas ativos no estado, 1.288 são brasileiros (94%), 727 (53%) são mulheres, 629 profissionais têm entre 30 e 39 anos e 444 profissionais são pretos ou pardos (32,4%), enquanto 778 (56,9%) são brancos.
Quanto ao tipo de equipe onde estão alocados os profissionais do Mais Médicos, 1.350 integram equipes de Saúde da Família e 506 estão em regiões de médio ou muito alto Índice de Vulnerabilidade da Saúde.

A cidade do Rio de Janeiro registrou um crescimento de 313 profissionais do Mais Médicos entre janeiro de 2023 e junho de 2024. Em dezembro de 2022, a capital fluminense contava com 70 médicos no programa. Hoje, são 383.
NACIONAL — Em dezembro de 2022, 12.843 profissionais estavam na ativa. Desde 2023, com a recomposição, o Governo Federal quase dobrou a quantidade de profissionais e implementou melhorias no modelo.
No início de julho, o Ministério da Saúde anunciou um novo edital para a contratação de 3,1 mil profissionais. A seleção traz, de forma inédita, vagas no regime de cotas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas.
“O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia ainda 12 mil médicos. Com esse edital, nós retomamos a meta dos 28 mil médicos. Pela primeira vez o edital é feito seguindo a política de cotas aprovada em lei que é prioridade do Governo Federal. Cumprimos, assim, a nossa visão de inclusão”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
O Mais Médicos integra um conjunto de ações e iniciativas para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). É neste atendimento que 80% dos problemas de saúde são resolvidos.
O programa existe para enfrentar também desigualdades regionais. Leva médicos a regiões onde há escassez ou ausência de profissionais e investe na qualificação e formação, no intuito de resolver a questão emergencial do atendimento básico, mas também criando condições para continuar a garantir um atendimento qualificado no futuro para aqueles que acessam cotidianamente o SUS.

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