quinta-feira, setembro 19, 2024
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“Serei no Senado um defensor do SUS”, diz André

O candidato da Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV) ao Senado, André Ceciliano, recebeu na tarde deste sábado (20) o apoio de centenas de profissionais da área da saúde, durante evento no Sindisprev. À ocasião, André se comprometeu a reforçar a luta pelo sistema público de saúde, conforme as Diretrizes da Conferência Livre, Democrática e Popular do Rio, documento entregue às autoridades. Ao lado de Marcelo Freixo e das deputadas Benedita da Silva e Jandira Feghali, além de candidatos aos cargos de deputado estadual e federal, André destacou projetos de sua autoria à frente da Alerj, reforçou a necessidade de mais investimentos no setor e garantiu uma de suas prioridades no Senado:

“Quero aqui reafirmar nosso compromisso com o SUS universal e gratuito, com ainda mais investimento e universalidade. Serei no Senado um defensor do SUS”, disse. O estado terá a partir do ano que vem uma das maiores chances de revitalização econômica com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência, Freixo no governo e a atuação de André no Senado. “Não podemos deixar passar essa oportunidade”.

André lembrou o trabalho que teve na comissão de Saúde da Alerj para evitar o Hospital Eduardo Rabelo, em Campo Grande, unidade de referência na área de geriatria. Rosângela de Sá, profissional daquela unidade, disse que a gestão de André foi determinante para evitar o fechamento do hospital. “Não fosse ele, teríamos perdido aquele hospital. Além do mais, o André foi quem trabalhou pelo nosso plano de carreira e salário, uma luta de 30 anos”, disse.

A presidente do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) do Rio, Ellen Peres, defendeu a aliança de André, Freixo e Lula para que o Rio possa ter a atenção devida na saúde pública. “O SUS é um patrimônio, não é uma política de governo, mas de estado. E o André já mostrou que tem um olhar especial para a saúde e para os profissionais da área”.

O evento foi marcado também por uma homenagem ao médico sanitarista Sérgio Arouca, que completaria 81 anos de idade. Arouca foi um dos líderes do movimento que revolucionou o tratamento da saúde pública no Brasil, tornando-se referência mundial por seu papel na criação do SUS. André e outras autoridades lembraram do legado de Arouca, responsável por um pensamento crítico que ajudou a fortalecer as políticas públicas para a saúde. “Democracia é saúde”, sempre lembrava o médico sanitarista que deixou um dos maiores legados para o setor.

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